
O rompimento da barragem de Brumadinho, no último dia 25 de janeiro, ainda domina headlines brasileiras e internacionais.
Ao mesmo tempo em que demonstra, tragicamente, como o Brasil e algumas de nossas autoridades tratam com desdém as questões ambientais, o evento levantou questões pertinentes acerca do que caracteriza crime ambiental, ou não.
Pensando nas inúmeras dúvidas que foram levantadas na internet acerca do tema, bem como a respeito do papel do Geoprocessamento no pré, e pós-acontecido, sentamos com o professor Eduardo Antônio Gomes Marques, Doutor em Geologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, e Pós-Doutor em Engenharia Civil pelas Universidades do Porto (Portugal), e Queensland (Austrália).
Revisor das revistas Soil & Rocks, Engineering Geology, Journal of Geological Resource and Engineering, dentre outras, o professor discutiu conosco acerca das notícias que têm surgido pela internet acerca da barragem - muitas verdadeiras, muitas igualmente falsas - inclusive a respeito do apoio dos soldados israelenses aos bombeiros brasileiros.
Conversamos, também, sobre a relação entre os rompimentos de Brumadinho e Mariana, como as geotecnologias interferem e ajudam profissionais no processo, dentre outros.
Quer saber mais? É só dar play na entrevista na íntegra abaixo:
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